quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Câncer 2.0


O meu avô morreu de câncer
Não fume, então, por modismo
Vamos lutar por alguma saída
Deste mundo de comodismo

Porque as tuas atitudes
Transformam muitas vidas
Eu preciso da tua mão
Ela tem que estar ao meu alcance.

Eu quero a paz de espírito
E o que vier de coração
Eu preciso dos teus sonhos
Não dá tua resignação.

Te baterão,
Te chamarão de louco
Terão preconceito.
Mas, se há esperança
E vontade de fazer,
Eu acho que é muito cedo pra desistir.

O meu avô morreu de câncer
Eu não quero viver sem você
Se a sorte não te olhou
É porque ainda tens que crescer
Pra não jogar fora o que ganhou

E há de estar pronto
Para as batalhas dos dias
E há para quem pedir socorro
Quando o teu coração é ferida.

Porque, há muito tempo,
Estou lutando pra te salvar
E se a chuva caiu ontem
É para hoje poder clarear.

Às vezes o guarda chuva é teu escudo
Mas sempre tua vontade é tua espada
Eu tenho amor às nossas risadas
E em tudo existe saída

Se não morreres de câncer, assim como meu avô.

Obrigado por ser tão especial
E ser grande parte do que sou
Se me iludo, deixe confidencial
Assim como foram vários dias deste amor.

Te baterão,
Te chamarão de louco
Terão preconceito.
Mas, se há esperança
E vontade de fazer,
Eu acho que é muito cedo pra desistir.

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