Não vai à Roma
Quem tem boca, entenda,
Vaia Roma!
E quem tiver que vaiar.
Quem tem boca, apenas,
Vai a nenhum lugar
Mas sem a boca,
Não há história pra contar.
E haja história!
Quem tem sangue
Não morre em vão
Quem tem sangue, aprenda,
Vive para ser feliz.
E não para chorar.
Quem tem sobrenome,
Tem tradições a defender
Quem tem sobrenome,
Há de lutar pelo nome dos mortos.
Que estão a enxergar.
Só não peça a paz
Os deuses não querem mais
O que poderia estar escrito
Naquele rosto ficou para trás.
Eu sinto o coração pulsar
Quando olho para a minha Ramona
Eu sempre a vejo acordar
E meu dia começa com um doce aroma.
Adiante, à Roma!
Com essa força,
Não há o que não dê para conquistar.
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