segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Estes Humildes Versos

Observo com o olhar
De dez anos atrás
As coisas que passaram
E que vivem a me alegrar.

E enxergo o futuro
Com o mesmo otimismo
De quando conheci a vida
Esta infinita busca por paz.

Eu sei que a madrugada
Será sempre minha preferida
De todas as jornadas
Que passo nos meus dias.

Eu olho para o meu guri
E vejo nele o mesmo olhar meu
Filho da paz e da harmonia
Com o maior dos luxos: alegria.

É tarde, bem tarde, no sul
E talvez nas demais regiões
Quero a música mais bonita
Para acalmar nossos corações.

Estou escrevendo lentamente
Que é para sentir as palavras
A felicidade está nos olhos
De quem enxerga além do material.

Eu dedico estes humildes versos
Aos milhões de corações nobres
Que eu sei que vivem, talvez,
Escondidos neste mundo diferente.

Mas lhes peço que logo apareçam
Pois contamos com cada um de vocês
Para mudar a vida dos infelizes
Para afogar a dor dos culpados.

É que eu vejo no meu guri
O mesmo olhar meu, entenda
Quando é da gente, tudo muda
Tudo se engrandece.

E sei que a força está aqui,
Dentro dos nossos corações
Felicidade é saber de onde vieste
E alegria é enxergar aonde vais

Com o mesmo otimismo de quando conheceste a vida,
Esta infinita busca por paz.

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